O Avivamento da Rua Azusa e a História de Kethleen
Graça a vós e paz da parte daquele que é, e que
era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono; e
da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o
Príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou
dos nossos pecados, e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai, a Ele seja
glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém. (Apocalipse 1:4-6)
O Avivamento da Rua Azusa, em Los Angeles, que
durou de 1906 a 1909, foi, sem dúvida alguma, o grande catalisador da expansão
mundial do Movimento Pentecostal. No auge do avivamento, aquele humilde galpão
situado à Rua Azusa, 312 - que servia de templo para a recém-fundada Missão da
Fé Apostólica, liderada pelo pastor William Joseph Seymor - tornou-se o centro
das atenções do mundo religioso, e durante um tempo, até mesmo do meio secular.
Segundo o jornais da época, algumas
características do Avivamento de Azusa chamavam muito a atenção. Por exemplo, o
fato de que aquele galpão reunia tanto negros quantos brancos, e gente de todos
os extratos sociais, que se prostravam juntos em adoração a Deus. Isso causava
repulsa em alguns e admiração em outros. Homens e mulheres, brancos e negros,
educados e iletrados, se ajoelhavam juntos e se abraçavam em momentos de
quebrantamento. Vinham pessoas das cidades circunvizinhas, mas também do
meio-oeste, dos estados da Nova Inglaterra, do Canadá, da Grã-Bretanha.
Chegavam repórteres vindos de todo o país para investigar as cerimônias, e quer
seus relatos fossem simpáticos ou antipáticos para com a causa, sempre achavam
material para uma boa história.
Outro grande destaque naquele movimento era a
real e abundante manifestação dos dons espirituais. Há registro de curas
instantâneas em Azusa após oração, de ex-cegos testemunhando que voltaram a ver
e do dom de variedade de línguas sendo manifestado inúmeras vezes. Pessoas
iletradas eram, de repente, usadas por Deus em profecia falando em alemão,
espanhol e hebraico, e sendo entendidas plenamente por imigrantes curiosos que
visitavam Azusa e saíam de lá impactadas pelas mensagens que ouviam em sua
própria língua.
Harvey McAlister relata-nos uma dessas
manifestações:
Pessoas viajavam de toda parte do mundo para
investigar o que estava acontecendo ali na rua Azusa. Havia um largo auditório
com um cenáculo no andar superior. O lugar ficava aberto dia e noite, e isso
durante vários anos a fio, com cultos de pregação duas ou três vezes diariamente,
e havia pessoas orando no cenáculo superior dia e noite. No fim das pregações,
as multidões se retiravam para o cenáculo a fim de orarem. Quando chegava o
tempo para outra pregação, alguém fazia soar uma campainha e todos desciam para
participar do culto.
Kathleen, uma adolescente na ocasião, estava
no cenáculo. Um homem entrou no edifício e, ouvindo o povo orar, aventurou-se
a subir ao cenáculo. No momento em que ele entrou, Kethleen, movida pelo
Espírito Santo, levantou-se e apontou para o homem, que estava de pé no alto da
escada, e falou em uma língua diferente da sua por diversos minutos.
O toque da campainha, chamando o povo para o
culto de pregação, irrompeu. Todos se levantaram e se encaminharam para a
escada. O homem, ao aproximar-se de Kethleen nas escadas, tomou o braço da
jovem e a dirigiu escadas abaixo, para defronte da mesa do pregador, e esperou
até que a ordem foi restaurada no auditório. Então, ele falou: "Sou judeu
e vim a esta cidade para investigar esse falar em línguas. Nenhuma pessoa nesta
cidade conhece meu primeiro e meu último nome, posto que estou aqui sob um nome
falso. Ninguém nesta cidade conhece minha ocupação, nem qualquer coisa a meu
respeito. Costumo ouvir pregadores com o propósito de desmontar os seus
sermões, usando isso em preleções contra
a religião cristã. Mas, esta jovem, quando entrei no salão, começou a falar no
idioma hebraico. Ela disse qual o meu primeiro e o meu último nome, e disse-me
por qual motivo eu estou na cidade e também disse qual a minha ocupação na
vida, e então conclamou-me a arrepender-me. Ela me disse certas coisas sobre a
minha vida que seria impossível para qualquer pessoa nesta cidade
conhecer."
E então, o homem caiu de joelhos, clamou e
orou como se seu coração se partisse.
O Avivamento da Rua Azusa aconteceu há mais de
100 anos, sem fanfarras, sem propagandas, sem mídia, sem baladinha para atrair
o povo, sem promessas de prosperidades financeiras à quem fosse nas reuniões...
e esse movimento simples, que se iniciou em um galpão alugado, foi avante.
Impactando aquela geração e sendo lembrada um século depois como um dos maiores
movimentos pentecostais de todos os tempos.
Que Deus tenha misericórdia da nossa geração e
que Ele dê graça e sabedoria aos remanescentes que, indo contra a esmagadora maioria,
ainda O buscam com o intuito de adorá-lo em espírito e em verdade.
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MENSAGENS
Aleluiasssssssssss
ResponderExcluirA verdadeira manifestação do Espirito Santo!
Quando Jesus disse:
(...)falarão novas línguas (Marcos 16:17)
Creio que se tratava de IDIOMAS como descrito em Atos 2
Este trexo do texto publicado deixa bem claro isso:
"Pessoas iletradas eram, de repente, usadas por Deus em profecia falando em alemão, espanhol e hebraico, e sendo entendidas plenamente por imigrantes curiosos que visitavam Azusa e saíam de lá impactadas pelas mensagens que ouviam em sua própria língua."
Creio que por se tratar do fim dos tempos a APOSTASIA que ja esta acontecendo e a manifestação do Anticristo que esta para acontecer, explica porque os milagres estão sendo raro nas igrejas... Mais é conforme deveria acontecer antes da volta de Cristo, esta relatado em
2 Tessalonicenses 2:3
"Não deixem que ninguém os engane de modo algum.
Antes daquele dia virá a APOSTASIA e, então, será revelado o homem do pecado, o filho da perdição.
JESUS ESTA VOLTANDO! MARANATA!
Glóóória a Deus!!
ResponderExcluirQue post maravilhoso Eliézer!!
Essa história é muito importante!
Deus continue te abençoando e te usando!