Elim ou Canaã?
Graça a vós e paz da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono; e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o Príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados, e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai, a Ele seja glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém. (Apocalipse 1:4-6)
Eita lá! Eita lá! Eita lá!
Como é bom voltar a escrever depois de alguns dias de ausência. As coisas andam bastante corridas, mas graças a Deus que hoje ele me reservou um tempo para compartilhar uma breve reflexão com vocês. Espero que, assim como Ele ministrou em meu coração, vocês também sejam tocados pela Palavra de Deus.
"Então vieram a Elim, e havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas." (Êxodo 15:27)
O povo de Israel havia sido alvo de um milagre sobrenatural, quando o grande Mar Vermelho se abriu e o povo passou em terra seca. Após os egípcios morrerem quando o mar fechou-se e depois de todos os festejos pelo livramento concedido pelo Senhor Deus, era preciso seguir caminho, Israel tinha um destino a seguir e a Terra Prometida era o alvo.
O povo israelita então segue viagem e caminha por três dias no deserto e não acha uma gota de água; imagine milhares e milhares de pessoas sedentas caminhando por três dias em deserto árido e causticante. Mas, finalmente chegaram em uma cidade: Mara.
Cansados do caminho, sedentos... Após terem cruzado parte de um deserto, percebem que as águas de Mara eram amargas. Os israelitas "se esquecem" de toda a providência de Jeová-Jireh e murmuram contra Deus e contra Moisés perguntando o que iriam beber. Outra vez, a provisão de Deus entra em cena e milagrosamente as águas de Mara tornam-se doces.
Não obstante a isso, Deus torna a dar instruções ao povo para que observassem seus mandamentos para serem livres das enfermidades. E novamente era hora de se levantar, enfrentar o deserto e seguir em direção a Terra Prometida.
Caminham mais alguns dias pelo deserto e aqui chegamos ao climax dessa história; novamente cansados da caminhada no deserto, novamente sedentos, novamente prestes a abrirem suas bocas para murmurarem, eis que avistam algo adiante. Seria uma típica miragem de quem está exausto no deserto? Não! Era realmente um oásis: Elim.
Um belíssimo lugar onde haviam doze fontes de águas e setenta palmeiras (hoje somente nove fontes restaram, as demais o vento cobriu de areia; e as palmeiras se multiplicaram e chegaram a duas mil). Por certo, os israelitas correram, saciaram a sede e já foram se acampando por ali mesmo.
Aquilo era bom demais; tinha água pra beber, palmeiras com sombra para descansarem; julgaram ser melhor acamparem e ficarem por Elim mesmo. Que lugar fantástico!
Porém, não fora Elim que Deus havia prometido para Israel; era Canaã. Deus não prometeu sombra e água fresca aos israelitas; Ele prometeu que, atravessando o deserto e obedecendo os seus estatutos, eles entrariam e herdariam uma terra com uvas, romãs, figos... uma terra que manava leite e mel.
E assim Israel precisou sair de Elim e caminhar por vários anos no deserto até chegar a Terra Prometida.
Deus tem nos abençoado diversas vezes e de diversas maneiras; temos provado diariamente de seu cuidado, proteção e provisão. Mas quando entramos no deserto e as dificuldades se aproximam, comumente acabamos murmurando e pensando que nossos problemas são maiores do que podemos suportar.
Então Deus entra com providência mais uma vez, nos tira do terror do deserto e nos leva ao oásis de Elim. Tudo parece tranquilo e lindo nas nossas vidas... nos apegamos aos bens que conquistamos aqui, nos encantamos com as coisas passageiras desse mundo. O lugar que estamos é maravilhoso; aqui em Elim está tudo tão bom que esquecemos que há uma Terra Prometida nos esperando. Queremos até ficar acampados por aqui mesmo; mas é preciso levantar acampamento e partir firmes em direção à Nova Jerusalém.
Deus não nos prometeu sombra e água fresca; Ele prometeu que, enfrentando e aprendendo no causticante deserto da vida, entraremos, não num oásis terreno com palmeiras e fontes de água, mas numa terra que mana leite e mel: a Canaã Celestial.
Em Cristo, que breve voltará do céu para nos buscar
Eliézer Sejač Rodrigues
Eita lá! Eita lá! Eita lá!
Como é bom voltar a escrever depois de alguns dias de ausência. As coisas andam bastante corridas, mas graças a Deus que hoje ele me reservou um tempo para compartilhar uma breve reflexão com vocês. Espero que, assim como Ele ministrou em meu coração, vocês também sejam tocados pela Palavra de Deus.
"Então vieram a Elim, e havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas." (Êxodo 15:27)
O povo de Israel havia sido alvo de um milagre sobrenatural, quando o grande Mar Vermelho se abriu e o povo passou em terra seca. Após os egípcios morrerem quando o mar fechou-se e depois de todos os festejos pelo livramento concedido pelo Senhor Deus, era preciso seguir caminho, Israel tinha um destino a seguir e a Terra Prometida era o alvo.
O povo israelita então segue viagem e caminha por três dias no deserto e não acha uma gota de água; imagine milhares e milhares de pessoas sedentas caminhando por três dias em deserto árido e causticante. Mas, finalmente chegaram em uma cidade: Mara.
Cansados do caminho, sedentos... Após terem cruzado parte de um deserto, percebem que as águas de Mara eram amargas. Os israelitas "se esquecem" de toda a providência de Jeová-Jireh e murmuram contra Deus e contra Moisés perguntando o que iriam beber. Outra vez, a provisão de Deus entra em cena e milagrosamente as águas de Mara tornam-se doces.
Não obstante a isso, Deus torna a dar instruções ao povo para que observassem seus mandamentos para serem livres das enfermidades. E novamente era hora de se levantar, enfrentar o deserto e seguir em direção a Terra Prometida.
Caminham mais alguns dias pelo deserto e aqui chegamos ao climax dessa história; novamente cansados da caminhada no deserto, novamente sedentos, novamente prestes a abrirem suas bocas para murmurarem, eis que avistam algo adiante. Seria uma típica miragem de quem está exausto no deserto? Não! Era realmente um oásis: Elim.
Um belíssimo lugar onde haviam doze fontes de águas e setenta palmeiras (hoje somente nove fontes restaram, as demais o vento cobriu de areia; e as palmeiras se multiplicaram e chegaram a duas mil). Por certo, os israelitas correram, saciaram a sede e já foram se acampando por ali mesmo.
Aquilo era bom demais; tinha água pra beber, palmeiras com sombra para descansarem; julgaram ser melhor acamparem e ficarem por Elim mesmo. Que lugar fantástico!
Porém, não fora Elim que Deus havia prometido para Israel; era Canaã. Deus não prometeu sombra e água fresca aos israelitas; Ele prometeu que, atravessando o deserto e obedecendo os seus estatutos, eles entrariam e herdariam uma terra com uvas, romãs, figos... uma terra que manava leite e mel.
E assim Israel precisou sair de Elim e caminhar por vários anos no deserto até chegar a Terra Prometida.
Deus tem nos abençoado diversas vezes e de diversas maneiras; temos provado diariamente de seu cuidado, proteção e provisão. Mas quando entramos no deserto e as dificuldades se aproximam, comumente acabamos murmurando e pensando que nossos problemas são maiores do que podemos suportar.
Então Deus entra com providência mais uma vez, nos tira do terror do deserto e nos leva ao oásis de Elim. Tudo parece tranquilo e lindo nas nossas vidas... nos apegamos aos bens que conquistamos aqui, nos encantamos com as coisas passageiras desse mundo. O lugar que estamos é maravilhoso; aqui em Elim está tudo tão bom que esquecemos que há uma Terra Prometida nos esperando. Queremos até ficar acampados por aqui mesmo; mas é preciso levantar acampamento e partir firmes em direção à Nova Jerusalém.
Deus não nos prometeu sombra e água fresca; Ele prometeu que, enfrentando e aprendendo no causticante deserto da vida, entraremos, não num oásis terreno com palmeiras e fontes de água, mas numa terra que mana leite e mel: a Canaã Celestial.
Em Cristo, que breve voltará do céu para nos buscar
Eliézer Sejač Rodrigues
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